No próximo dia 26 de dezembro o Conselho Deliberativo do Vasco votará se aprova ou não a proposta orçamento de 2020, que apresentou números expressivos em comparação a do ano passado. O superávit, por exemplo, que foi de R$ 72 milhões, dobrou, passando para R$ 154 milhões. Em relação ao valor de receita bruta, uma margem líquida estipulada em 49,7%.
Outro ponto curioso na proposta apresentada pela diretoria administrativa fica na parte de “Direitos Federativos e econômicos”, ou seja, quanto o clube espera arrecadar com uma possível venda de atletas. O valor é de R$ 46 milhões, bem inferior ao que se imagina receber em uma proposta por Talles Magno.
Previsão de receitas do Vasco para 2020
Fonte | Valor |
Rereita líquida | R$ 310 milhões |
Superávit | R$ 154 milhões |
Direito de transmissões | R$ 117 milhões |
Sócio-torcedor | R$ 48 milhões |
Premiação em competições | R$ 20 milhões |
Bilheteria e venda de jogos | R$ 20 milhões |
Previsão de custos para 2020
Fonte | Valor |
Salário atletas | R$ 24 milhões |
Direitos de imagem | R$ 9 milhões |
Folha da comissão técnica | R$ 5 milhões |
Comissões e intermiações | R$ 1 milhão |
Jogos e competições | R$ 12 milhões |
Um dos principais objetivos da diretoria no próximo ano, a obra de construção do novo CT prevê R$ 18,9 milhões em doações, sendo que o custo final seria de R$ 22 mi. Entre os maiores gastos estão: Superestrutura (R$ 5 mi), campos (R$ 1,5 mi), campo/estádio (R$ 1,7 mi) e parte elétrica (R$ 1,5 mi).
Quanto aos custos gerais para a temporada, o clube, mesmo com um bom superávit, também não destarta a possibilidade de um empréstimo no valor de R$ 42 milhões para manter as contas em dia.