O Atlético chegou a avisar, via nota oficial, que não faria novos investimentos em um quadro de problemas financeiros que envolveu até redução salarial de colaboradores. Entretanto, segue monitorando nomes interessantes no mercado, como zagueiro Lucas Veríssimo e o lateral Mariano, além do atacante Róger Guedes.
– Não teve nada. Ninguém vai fazer proposta agora. Dificilmente vai haver. Isso aí é conto da carochinha. Se eu tivesse proposta para vender jogador, lógico que pegaria (a proposta). Você teria receita para passar essa fase complicada. Mas quem vai contratar jogador agora? É complicado. Deve até aparecer boas oportunidades (no mercado, para contratações) e podemos até estudar, juntamente com nossos parceiros. Mas tem que ser coisa muito interessante. Assim como nós, outros clubes que tenham parceiro podem fazer isso – disse Sette Câmara, na semana passada, à reportagem.
“Sei que o torcedor sonha, quer o time. Tem que entender que não é o momento. Nós, através do Mattos, fazemos prospecções. É perguntar quanto é, se mais adiante é possível fazer negociação, se o atleta tem interesse ou não. É feito superficialmente e está longe de se tratar de contratação”. (Sérgio Sette Câmara, à Rádio 98FM)
A saída de jogadores do Atlético parece algo inevitável. Enquanto se isola em Lagoa Santa, cidade metropolitana de Belo Horizonte, o técnico Jorge Sampaoli já emitiu a sua visão de formulação do elenco, com os jogadores fora dos planos. Além de Patric, é possível que Ricardo Oliveira e Di Santo deixem o clube (ambos têm contrato até dezembro).
Outra mudança que poderá acontecer no Galo é o fim do projeto da equipe de transição. Essa possibilidade foi informada pelo portal Superesportes. O GloboEsporte.com apurou com pessoas ligadas à diretoria do Galo que nenhuma decisão oficial foi traçada neste sentido, e que qualquer medida efetiva será tomada quando o futuro do futebol brasileiro estiver menos nebuloso.
Com Globoesporte.com