A luta da Federação Paraibana de Futebol (FPF) em convencer as autoridades de saúde do Estado e dos municípios para a volta dos treinos tem uma preocupação maior do que apenas viabilizar o retorno do Campeonato Paraibano. É que a entidade acompanha o desenrolar da situação de outros estados do Nordeste e teme que seus quatro filiados que vão disputar competições nacionais fiquem no prejuízo.
De acordo com a presidente Michelle Ramalho, as participações de Botafogo-PB e Treze na Série C, além de Atlético de Cajazeiras e Campinense, na Série D, precisam ser levadas em consideração na hora de se decidir pela flexibilização das medidas restritivas na Paraíba.
– Alguns estados já retornaram com os treinos. Outros têm datas previstas para isso. Esses times vão levar vantagem na hora que começar uma disputa nacional. Apresentamos os nossos protocolos, que, creio, prezam pela segurança de todos os envolvidos. Mesmo que ainda não tenhamos uma data para o retorno do Campeonato Paraibano, penso que o primeiro passo é a liberação dos treinos – explicou a dirigente.
A luta da Federação Paraibana de Futebol (FPF) em convencer as autoridades de saúde do Estado e dos municípios para a volta dos treinos tem uma preocupação maior do que apenas viabilizar o retorno do Campeonato Paraibano. É que a entidade acompanha o desenrolar da situação de outros estados do Nordeste e teme que seus quatro filiados que vão disputar competições nacionais fiquem no prejuízo.
De acordo com a presidente Michelle Ramalho, as participações de Botafogo-PB e Treze na Série C, além de Atlético de Cajazeiras e Campinense, na Série D, precisam ser levadas em consideração na hora de se decidir pela flexibilização das medidas restritivas na Paraíba.
– Alguns estados já retornaram com os treinos. Outros têm datas previstas para isso. Esses times vão levar vantagem na hora que começar uma disputa nacional. Apresentamos os nossos protocolos, que, creio, prezam pela segurança de todos os envolvidos. Mesmo que ainda não tenhamos uma data para o retorno do Campeonato Paraibano, penso que o primeiro passo é a liberação dos treinos – explicou a dirigente.
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A FPF ficou de apresentar nesta semana os protocolos para as autoridades de saúde da Paraíba. Apesar de defender a volta do futebol, Michelle Ramalho reforçou que essa é uma decisão que compete ao Governo e às prefeituras. O plano apresentado pela FPF prevê testagem em massa de jogadores e medidas especiais de distanciamento na primeira etapa de treinos e também nos dias dos jogos.
– Estamos fazendo o nosso papel, que é mostrar que o futebol pode retornar em segurança. Mas são as autoridades competentes que vão dizer o momento certo para essa volta (Michelle Ramalho).
