É isso mesmo, ninguém é obrigado a ficar conosco, a vida é feita de idas e quase nunca de voltas. Faz parte do processo de maturidade entender isso. Nem sempre quem vai volta. As vezes são perdas necessárias. É você quem decide o que fazer com isso.
Não detemos o controle de nada na nossa vida, tudo é muito imprevisível. Prova disso, são as surpresas que vivemos perante os nossos relacionamentos. Uns que vão, outros que decepcionam, outros que nos machucam, e os outros que nos curam. É verdade, que muitas vezes, de quem menos esperamos, vem a ajuda, o estender de uma mão amiga nos momentos de dores.
Não somos eternos, aprenda a não eternizar nada nem ninguém dentro de você, somos provisórios, nada é consistente. Aqui não digo que não devemos estabelecer laços, sim, precisamos fazê-los. O que me refiro é, compreendermos o que fazer quando chegar a hora da partida. Partida esta, que muitas vezes implica um processo de luto.
Mais o que faremos quando chegar esta hora? Você quem dirá e fará o que deve ser feito.