Pré-candidato declarado ao governo da Paraíba, em 2026, o deputado estadual Adriano Galdino agora tem investido no discurso de que a base é que vai definir se o Republicanos fica ou sai.
Discurso até ameno já que até dia desses, o presidente da Assembleia Legislativa afirma o partido tinha “direito” a indicar a cabeça de chapa. Está errado em valorizar o passe? De forma alguma. Deve fazê-lo. Afinal, são 12 deputados no portifólio/
Neste sábado (7), em entrevista à Rádio Integração do Brejo, acrescentou mais uma peça ao tabuleiro do xadrez político: se deixar a base de João Azevêdo, o partido terá candidato ao governo, e não vai para a oposição. Agora, se a oposição quiser votar no Republicanos, as portas estarão abertas.
Ou seja, na lógica de Galdino, o partido não quer ser mais um, seja em qual lado estiver. “Quer ser reconhecido pelo tamanho que tem”, ressaltou Galdino.
A oposição, a preço de hoje, tem os nomes do senador Efraim Filho, do ex-deputado Pedro Cunha Lima e do deputado federal Romero Rodrigues.
Agora, Galdino pode ser até “agoniado” em relação à essa definição da chapa majoritária, como ele se define, mas sabe que sozinho, interna ou externamente, o Republicanos não terá êxito.
Galdino voltou a percorrer o estado. Neste sábado estará em diversas cidades, a exemplo de Cabeceiras, Montadas e Nova Floresta. De forma alguma está parado.
Sony Lacerda