Sem coligação, partidos que não entraram numa federação precisam se virar sozinhos. São obrigados a escolher os melhores nomes, encontrar aqueles que têm mais chances de convencer eleitores para turbinar votação.
Só assim, as legendas poderão ampliar ou manter bancada na Assembleia ou no Congresso.
Eleger um deputado federal é uma vitória, dois uma grande vitória; três, um “luxo”. Partidos que se vitaminaram
pretendem fazer isso, como o Republicanos, de Hugo Motta.
Para que pelo menos um passe pela peneira, estima-se que o grupo de candidato a federal tenha uns 160 mil votos.
No PSB, o nome da vez é o secretário de Saúde, Geraldo Medeiros. Socialistas estão trabalhando abertamente e nos bastidores para que ele se candidate a deputado federal pelo PBS. Pode ajudar na calda ou, quem sabe, ser o puxador da calda.
Em entrevista na manhã desta sexta-feira, o governador João Azevêdo, disse que apoiará o secretário se ele resolver se candidatar. O que muitos queriam ouvir.
Se for candidato, terá meu apoio”, afirmou João Azevêdo.
Geraldo e alguns próximos não admitem a possiblidade, mas tem “brasa acesa”.