Estes dias me peguei a refletir a partir da minha própria vida, tão corrida e agitada, se é possível possuir um “coração” em paz, a meio tanta agitação e estresse diário. Confesso que não cheguei a uma conclusão, e nem quero chegar. Mas, desejo realmente lhes fazer refletir, se sim, ou se não.
Muitos de nós não temos maturidade para sermos contrariados em nossas próprias ideias, e em nossas opiniões. E de tantos modos, isso nos rouba a paz. Mas, afinal, o que te rouba de te mesmo? O que é que de modo tão poderoso, te desconcerta e no dia a dia te tira a paz? São perguntas que valem a reflexão.
Não é válido lutarmos contra um “inimigo” que não conhecemos: primeiro, tomamos ciência do que nos rouba a paz, e depois o combatemos.
Penso ser interessante lembrar que, a paz sentida, não é a paz eternizada. Até mesmo os bons sentimentos passam, bem como os maus. E entender isso, é interessante para o processo de maturidade humana.
Entretanto, será que é possível ter um coração em paz, em meio a tantas guerras exteriores e interiores?