Nos últimos vinte anos assistimos uma verdadeira revolução no mundo, no que se refere a tecnologia e inovação. Quando trazemos essa revolução para o ambiente empresarial percebemos quantos conceitos, modelos, métodos e formas de fazer ficaram ultrapassados. Da mesma forma que a tecnologia e a inovação mudaram a forma de fazer, o comportamento também foi alterado, não cabendo mais modelos tradicionais de Gerenciamento, principalmente porque as pessoas mudaram, mas também porque a concorrência também mudou.
O antigo modelo de gestão, que permitia a uma pessoa ditar os rumos a serem seguidos por todo o time, já não se sustenta mais. O líder que busca gerir sua equipe ditando como, cada membro, deve agir, terá dificuldades que formar uma equipe competitiva, e se formar não a manterá por longo período. As pessoas precisam ser responsáveis por suas áreas, pelos meios e mecanismos que utilizarão para alcançar seus objetivos, para tanto os membros da equipe precisam ter seus propósitos alinhados com os de seu líder e com os da empresa para a qual trabalham. Desta forma as pessoas terão engajamento.
Esse é o caminho a ser percorrido para aflorar nas equipes o espirito empreendedor, latente nessas ultimas gerações (nascida a partir dos anos 1980) a chegarem ao mercado, criando um ambiente de trabalho harmonioso e propicio a tirar de cada pessoa o melhor que elas têm a contribuir com o negócio. Os gestores precisam se modernizar, para reter as equipes e criar ambientes profissionais com um bom clima organizacional.