Quem está acompanhando de perto as movimentações da campanha para o governo estadual este ano, tem percebido a falta de tempero, a ausência de sal pra dar gosto a uma campanha, até o momento, insípido.
As candidaturas não empolgam, não despertam no eleitor o brilho e a confiança em um projeto de fato inovador que seja capaz de inflamar e levar as ruas um desejo de mudança real que tenha como foco a melhoria na qualidade de vida da população. Citando mais uma vez as quatro principais candidaturas postas e mais bem pontuadas nas pesquisas na Paraíba, os quatro candidatos ao governo na tentativa frustrada de apresentar e tentar convencer um projeto firme e ousado, apenas confirmam a realidade de projetos pessoais de visando uma autopromoção política a médio e longo prazo.
O que se tem visto é que está campanha tem muito mais do que as outras, sido mais uma vez trampolim para promoção de pré-candidatos (as) as prefeituras em 2024, seja de atuais gestões buscando a reeleição ou apoio para seus sucessores, ou para oposições que desejam chegar ou voltar ao poder.
Nesta refeição indigesta, mais uma vez quem paga a conta é o povo. Dessa vez ainda pior, pagando por um prato sem tempero algum, degustando apenas um quiabo sem sal e de sobremesa, um picolé de chuchu.